Memórias dos dias cruéis

O despontar do elefante com pés de barro, de Francisco do Ó Pacheco<br>– das estradas e das estrelas, <br> de José Vultos Sequeira

Domingos Lobo
A memória, sobretudo a que persiste e regista os acontecimentos marcantes de um determinado tempo, quando esse tempo foi capturado pela vivência do autor, é a matéria mais fecunda que estrutura e emerge destes dois textos e do apego à...

O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão




Mais artigos de: Argumentos

As perguntas regressadas

Ainda que discretamente, talvez mais discretamente do que seria adequado e apenas na esteira de informações veiculadas pela imprensa escrita, a televisão informa-nos de que o incêndio do Pinhal de Leiria foi ateado por mãos criminosas, conhecimento este que vem acrescentar-se a...

Diálogo com uma pintura

O Museu Nacional de Arte Antiga tem sempre motivos para ser visitado. Não só pelas suas colecções permanentes, merecedoras de serem (re)visitadas mas também pelas suas exposições temporárias. Na semana passada foi inaugurada a...